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Duque de Caxias e o Poder do Diálogo

Comecemos falando em guerra. O que você chamaria de um líder vencedor? Aquele que tem a melhor estratégia para aniquilar os adversários? Aquele que causa pavor em seus inimigos? Quando pensamos em guerra, só lembramos de morte, explosões, vitória e derrota. No entanto, essa linha de pensamento é totalmente errada e Duque de Caxias sabia muito bem disso.

Mas, quem foi o Duque de Caxias? Por que toda cidade tem uma escola e, pelo menos, uma rua, avenida ou bairro com seu nome? O que ele fez de tão significativo? Acredite, todas essas homenagens são justificáveis e ele merece ser lembrado até hoje. Seu nome de batismo era Luís Alves de Lima e Silva, filho de uma das famílias mais influentes da época. Ainda aos cinco anos, começou sua vida militar como cadete. Em 1823, aos 20, foi a campo para seu primeiro combate. Sua missão era expulsar as tropas portuguesas que estavam na Bahia. E foi executada com sucesso. Mais detalhes sobre outras guerras em que ele esteve presente e sobre a sua vida pessoal podem ser vistos no vídeo a seguir.

Como vimos acima, Luís Alves foi convocado para atuar em várias outras disputas (sete, para sermos mais exatos), mas o que o destacou entre outros militares foi a capacidade de resolver os conflitos de maneira mais tranquila e pacificar as regiões marcadas por revoltas separatistas. Junto às armas de fogo e a espada, Duque de Caxias carregava uma arma extremamente poderosa, que apenas pessoas habilidosas sabem manusear: o diálogo! Obviamente, por muitas vezes teve que puxar a espada, mas só um líder de verdade sabe a hora de guardá-la e utilizar do diálogo para encerrar os embates. Luís Alves era perito neste quesito.

Apesar do momento complicado que vivemos, repleto de escândalos envolvendo políticos brasileiros, a história do nosso País é cheia de heróis e de grandes exemplos para todos nós. Pessoas que doaram sua vida pelo Brasil, que puseram o bem da população acima de tudo, que foram sábias e souberam levar a paz e o diálogo, mesmo nos momentos mais difíceis. A pergunta que fica depois de tudo é: se muitos dos heróis e construtores do Brasil se importaram tanto com a nação, mesmo sem termos colocado eles em seus cargos, por que aqueles que nós elegemos a cada quatro anos não tentam retribuir a nossa confiança e fazem pelo menos a metade do que os seus antecessores fizeram?

Por isso é tão importante resgatarmos esses grandes heróis da pátria, para alimentarmos a esperança em nosso País, pois aqui também é berço de pessoas dignas e honradas, que podem trazer de volta os valores para o nosso povo.

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