“Bloom” é um curta-metragem de animação sobre depressão e o que é necessário para se recuperar dela. Este filme consegue capturar os desafios e lutas enfrentados por aqueles que vivem com depressão, ao mesmo tempo em que oferece uma mensagem de esperança. A depressão pode ser comparada a um processo sombrio que algumas pessoas atravessam em suas vidas. Esse trajeto pode ser extenso, mas não é eterno. “Bloom”, um tocante curta-metragem que aborda  esse tema, oferece uma metáfora visual da maneira como, nesse caminho desafiador,

Nossa relação com a Divindade é uma jornada complexa e multifacetada. Cada indivíduo aborda essa questão de maneira única, influenciado por suas crenças, cultura, experiências pessoais e filosofia de vida. Alguns encontram conforto na fé e na devoção a um ser supremo, enquanto outros enfrentam dúvidas e ceticismo profundos. A pergunta sobre o que perguntar a Deus reflete essa busca universal por respostas e orientação. Para a maioria de nós, essa questão pode ser uma oportunidade de buscar clareza em relação a problemas pessoais, como

No tumulto incessante dos pensamentos e emoções que nos percorrem, encontra-se uma dança complexa de ideias que moldam nosso mundo interno e, consequentemente, nossa relação com o mundo exterior. O fio sutil que liga as emoções à estrutura subjacente de pensamentos é frequentemente negligenciado, mas em sua observação atenta reside uma lição filosófica profunda sobre autossabotagem e autotransformação. Há uma interligação íntima entre emoções e ideias, onde cada emoção carrega consigo a sombra de uma ideia subjacente. A carência, por exemplo, não é meramente uma

Uma antiga frase diz que no Universo não há perdão, apenas redenção. A grosso modo, podemos entender que dentro das leis naturais não existe a possibilidade de “voltar atrás”, ou seja, tudo aquilo que fazemos, seja bom ou ruim, ocorreu e não adianta se lamentar ou se vangloriar sobre tais feitos. Porém, sempre teremos a chance de nos redimir, de aprendermos com o passado para que possamos voltar ao caminho de nossa própria evolução. Pela percepção que possuímos do tempo, a frase é perfeita, pois

“Ó Narayana, olha, eu olhei, maravilhei-me… Os homens são minas, os homens são minas preciosas. Ó Rama, julgaste que o escuro era mau? Vês tudo o que acontece e amparas todas as criaturas.  Vi que o céu era impermanente e que o próprio inferno não perdurava. Descobri que o tempo de cada existência é apenas um dia cheio; e vi que todas as criaturas, separadas de ti, de quando em quando renascem, sempre mudando.” O trecho que abre esse texto é parte do testamento de