Curta “Olhar d’ARTISTA”: Todos nós somos artistas!   

 

Pense bem: se estamos todos criando as nossas próprias realidades a cada dia, somos, então, os únicos responsáveis pelos resultados finais das grandes obras de arte que são as nossas vidas. E, assim sendo, temos todas as possibilidades de “colorir as nossas telas” com a mais sublime Beleza que existe, desde que essa Beleza esteja em nós.                             faBde8N8jY8DY J6G8RGJuYUGHBX qHN DuIZY5EeQjxr3thnWDe7reoefH4nVmc3PkL QvGFqE a2sKGrykefEK2sl NI 8cE06OraG0xSXTzrJyxPyeWDu4JFv0zYg6cIGdu f                                                                                                                      

Na verdade, não estamos tratando de qualquer tipo de aptidão artística, mas de como percebemos a realidade à nossa volta. Tudo aquilo que conseguimos enxergar nos nossos mundos é exatamente o fiel reflexo do que trazemos dentro de nós. As nossas percepções da vida que nos cerca estão diretamente ligadas aos tipos de emoções e intenções que temos. É através desses pontos de vista, muitas vezes “contaminados”, que tentamos entender o que cremos ser o mundo real.                                                                                                                                                    

Quando julgamos de uma maneira equivocada o que acreditamos ser a realidade, estamos simplesmente sendo influenciados pelas nossas crenças, na maioria das vezes também equivocadas.                                                           

Sabendo disso, perguntamos: com o que devemos preencher os nossos corações e as nossas mentes?    

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Parafraseando o título de uma famosa canção popular, devemos enxergar o mundo através da “Lente do Amor” e, com o Amor, alimentarmos as nossas Almas. Como podemos acompanhar no curta “Olhar d’Artista”, o nosso simpático pintor, perturbado pelas suas emoções, parece não ter muita certeza do que está vendo. A cada nova pincelada que ele dá na sua tela, o entendimento da famosa paisagem que ele está tentando pintar, muda. Mas é óbvio que as constantes e radicais mudanças no que ele está vendo não são reais, as dúvidas e incertezas pertencem a ele próprio. A paisagem é sempre a mesma.

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Nós também agimos assim, sabia? Deixamos de concluir e muitas vezes até mesmo de iniciar os nossos projetos, por termos dúvidas, por não sabermos quem realmente somos. E, por isso, não conseguimos entender e interagir corretamente com o que acreditamos estar fora de nós. Assim como no curta, as nossas vidas também são telas em branco, esperando pelas nossas “inspirações” e atitudes. Só com o compromisso constante de nos autoconhecermos, poderemos também conhecer, ou ao menos perceber, o mundo de uma maneira mais leve e bela. Sabendo quem somos, entendendo como nós próprios “funcionamos”, é óbvio que iremos encontrar mais facilmente aquilo que nos faz bem.

Se as nossas emoções forem puras, as nossas intenções forem nobres e as nossas atitudes corretas, seguiremos sem julgamentos. Por mais que as paisagens que possamos escolher para as nossas “pinturas” não sejam tão belas é o nosso olhar sobre elas que fará a grande diferença. Aí está o “segredo”: todas as nossas percepções da realidade podem ser mudadas e, assim, todas as nossas “telas” estarão sempre em branco, prontas para receberem de nós o que temos de melhor. E, já que nada está determinado a ser eternamente como nos parece ser, sem a possibilidade de mudanças, poderemos sempre agir com o compromisso de não só encontrarmos, mas também de criarmos Beleza e Harmonia nas nossas vidas, em todos os seus detalhes.                                                                 

Experimente! Você é o criador da sua realidade.                                                                                                          Esteja em paz e tudo será paz, seja “belo” e tudo será Beleza, seja Amor e tudo será Amor, sempre.      

   

Assista o curta:

“Pela lente do amor, uma grande angular, vejo o lado, acima e atrás.
Pela lente do amor, sou capaz de enxergar toda moça e todo rapaz.
Pela lente do amor, vejo tudo crescer, vejo a vida mil vezes melhor pela lente do amor, até vejo você numa estrela da Ursa Maior.
Abrir o ângulo, fechar o foco sobre a vida, transcender pela lente do amor.                                           
Sair do cético, entrar num beco sem saída, transcender pela lente do amor, do amor, pela lente do amor. Pela lente do amor.                                                                                                              
Sou capaz de entender os detalhes da alma de alguém pela lente do amor.                                                  
Vejo a flor me dizer que ainda posso enxergar mais além pela lente do amor.                                            
Vejo a cor do prazer, vejo a dor com a cara que tem pela lente do amor.                                             
Vejo o barco correr pelas águas do mal e do bem, mostrar ao médico, encarar, curar sua ferida. Transcender pela lente do amor, cantar o mântrico, pegar o kármico na lida, transcender, pela lente do amor. Do amor.” ( Pela Lente do Amor. Composição de Gilberto Gil).

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