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Mudanças de Hábitos Para Uma Vida Melhor

Você já parou para pensar quais são os seus hábitos no dia a dia? Aliás, o que seria um hábito? Segundo o psicanalista Christian Dunker, entrevistado no podcast abaixo, o ser humano interioriza uma ação, agindo ou reagindo de forma despercebida diante de estímulos ou contextos.

Ficou complicado de entender? Por exemplo, quando alguém está muito ansioso, pode criar o hábito de comer compulsivamente. Ou os movimentos que realizamos, sem pensar, ao dirigir um carro. Essas ações vão se interiorizando na vida do indivíduo e acabam se tornando um hábito. Mas eis que chega um momento em que as pessoas desejam mudar um hábito, para melhorar sua saúde, sua mente e seu modo de vida em geral. Como conseguir isso? Como não desistir pouco tempo depois que começar? Existem muitos estudos que tratam desse tema e, para poder mudar de hábitos, é fundamental que se entenda como funciona a mente humana.

Antes de tudo, para dar o pontapé inicial desta mudança, é preciso que você tenha consciência de que um hábito NÃO é invencível. Ele pode ser criado, mudado e até mesmo eliminado. Há algumas etapas pelas quais o cérebro passa que torna o hábito uma rotina, muitas vezes, difícil de ser modificada. O nível de dificuldade da mudança também varia de pessoa para pessoa, pois cada psique reage de uma forma diferente. Mas o difícil não é impossível.

Os hábitos têm mais força quando não estamos conscientes de nossos atos. Então, para começar, é bom realizar uma espécie de autoanálise: “Onde eu quero chegar?”; “Aonde esse meu comportamento vai me levar?”; “O que eu deveria fazer para conquistar o meu objetivo?”. A partir disso, o novo hábito pode se adequar aos poucos na sua rotina, utilizando algumas dicas que os especialistas explicam no podcast. O apoio de amigos e familiares também faz toda a diferença.

Por isso, é importante superar a nossa intolerância com os maus hábitos dos outros, pois pode ser que eles também estejam nesse difícil processo de domínio de si mesmo e melhoria da própria personalidade. Empatia nunca é demais, não é verdade?

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