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Quem cresceu no mundo de games dos anos 2000 certamente vai se sentir familiarizado com o jogo Portal, um dos mais elogiados e emblemáticos de 2007. Neste game, você imerge num contexto de ficção científica, com aberturas e passagens através de portais que, ao mesmo tempo, transmitem a sensação de que estamos em um labirinto.

 

É um jogo em primeira pessoa, no qual você controla a protagonista chamada Chell que acorda numa cabine, como uma prisão. Sem contato com nenhum ser humano, ela somente escuta uma voz robótica que explica o que deve ser feito. Como única ferramenta, Chell recebe uma “arma” muito diferente que é capaz de criar portais, pelos quais ela pode passar e também atravessar objetos. O seu desafio é enfrentar obstáculos, sobreviver a armadilhas, resolver puzzles e, ao mesmo tempo, desvendar alguns mistérios que vão surgindo durante a narrativa para tentar entender o que há por trás disso tudo.

 

Um ponto intrigante do enredo de Portal é que a protagonista, na verdade, é uma cobaia de um experimento conduzido por GLaDOS, uma inteligência artificial. Ao mesmo tempo em que você precisa seguir os direcionamentos deste robô, você sabe que em algum momento precisará encontrar alguma falha no sistema para se libertar da situação. É aí onde devemos ficar atentos! Esta máquina, que se apresentava como aliada, na verdade, é quem está manipulando tudo. Consegue perceber alguma semelhança com o mundo atual?

 

Hoje em dia, as mesmas máquinas que facilitam a nossa vida e nos trazem conforto, nos “escravizam” fazendo com que praticamente tudo dependa delas. Diferente do enredo do game, claro que não são as máquinas que tem a intenção de nos escravizar, mas nós mesmos que nos colocamos nesta situação. Como os prisioneiros do Mito da Caverna de Platão, ficamos com medo da dor que a Luz causaria aos nossos olhos e acabamos nos acostumando às correntes. Nós preferimos atacar aqueles que ousam nos dizer que essa caverna, que supostamente nos traz segurança, na verdade, é o que está limitando a nossa liberdade.

 

Vale a pena jogar Portal e se colocar no papel de Chell para refletir sobre como podemos quebrar as nossas próprias correntes e conhecer o que há fora desta caverna.

 

Mesmo tendo seu lançamento após os anos 2000, Portal foi um game tão marcante que já pode ser considerado um clássico. Afinal, outras dezenas de jogos foram lançados seguindo a sua inspiração, como The Stanley Parable, que também já falamos por aqui. O jogo também ganhou uma continuação, chamada Portal 2, em 2011.

 

Não é à toa que o jogo faz tanto sucesso. Apenas uma olhada e já se percebe várias referências a clássicos da ficção científica, como 2001: Uma Odisseia no Espaço, livro de Arthur C. Clarke, que foi adaptado para o cinema por Stanley Kubrick.

 

Para jogar no computador, Portal encontra-se disponível na Steam.

 

Trailer:
 

 

Gameplay

 

 

 

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