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Curta “Electropolis”: A Vida precisa da nossa Alegria

  Algo muito comum que acontece com todos nós é o fato de que, com o passar do tempo, deixamos de dar a devida atenção aos pequenos detalhes em quase todas as coisas que fazemos no nosso cotidiano. Passamos, aos poucos, a acreditar que, por já termos determinadas situações ou atividades sob nosso controle, já não tem mais como dar errado. Essa crença faz com que, além de nos tornarmos menos comprometidos com tudo, inevitavelmente tenhamos resultados cada vez menos positivos para nós mesmos e para todos, além de nos deixar tristes e cansados. Ao falarmos em resultados, não estamos nos referindo somente a algum tipo de recompensa que, por ventura possamos vir a ter, mas sim da excelência desses resultados e do nosso próprio comprometimento com a Vida.                                                             

Não somente o nosso trabalho, mas também todas as nossas relações dependem exclusivamente de como nos entregamos a elas. Quanto mais nos comprometemos com o que precisamos fazer, mais facilidades teremos para realizar as nossas tarefas, e como já ficou claro, comprometimento é o que nos faz estar presentes na hora de agir.  Sabendo que até mesmo as nossas relações mais íntimas e pessoais podem, aos poucos, perder o encanto e provocar o nosso desinteresse, devemos procurar sempre oferecer o que temos de melhor em tudo que fazemos e, principalmente, fazer o que está ao nosso alcance com alegria.                                                                                    

Baseados nessa reflexão, sugerimos o curta-metragem “Electropolis”, de 2009,  produzido por alunos do terceiro ano da BAA (Animation program at Sheridan) em Ontario, Canada. A animação conta a história de um sinal de pedestres que aprendeu que, para “viver” bem e ser produtivo, é preciso Alegria. O personagem do curta consegue se tornar mais feliz e contagiar a todos com a sua felicidade quando começa a fazer o seu trabalho com satisfação. Assim, ele passou não só a cumprir com as suas obrigações, mas principalmente aprendeu a servir melhor e a deixar a sua marca registrada naquilo que fazia. Neste curta, vimos que a Alegria é algo contagiante, que a Felicidade está nas pequenas coisas e que pequenas atitudes podem melhorar a nossa vida e também a vida de todos ao nosso redor.

Crédito: Electropolis (Youtube)

Todos nós temos obrigações das quais não podemos fugir ou negligenciar, mesmo que quiséssemos. A vida é assim, feita de responsabilidades cada vez maiores à medida que vamos crescendo. Com o passar do tempo, vamos nos tornando mecanicistas diante delas, principalmente daquelas que achamos que não podem nos proporcionar algum tipo de satisfação imediata ou a longo prazo. O trabalho geralmente é tratado assim. Trabalhamos por obrigação e por necessidade, quase nunca encontramos prazer em realizar as nossas funções profissionais. São raros os casos em que as pessoas se sentem pessoalmente realizadas com os seus trabalhos, porém, não é só o trabalho que pode nos transformar em “máquinas”. A repetição obrigatória de algo que fazemos sem prazer também pode nos furtar completamente o interesse por elas.

Você provavelmente já ouviu a afirmação de que o mundo, ao nosso redor, é um reflexo daquilo que trazemos dentro de nós, bem como daquilo que criamos à nossa própria realidade a partir dos nossos sentimentos e intenções e, por fim, é um reflexo daquilo que vibramos. Sabendo disso, por que insistimos em manter as coisas como estão, quando poderíamos transformar o mundo inteiro apenas dando um pequeno toque especial em tudo que fizermos, ou apenas deixando fluir o que há de melhor em nós? Até mesmo as ações mais “pesadas” e cansativas, ou as que nos parecem menos interessantes no nosso dia a dia, podem se tornar mais leves e produtivas quando resolvermos cuidar delas com Carinho, Alegria e Gratidão. O nosso amiguinho luminoso do curta-metragem “Electropolis” pôde perceber isso. Assim como ele, nós também podemos e devemos ter uma postura mais positiva diante da vida. Diante disso, além de conseguirmos melhores resultados em tudo que fizermos, também estaremos como um verdadeiro artista, deixando as nossas assinaturas em nossas obras. 

E já que viver é uma arte, como vamos deixar as nossas assinaturas nas nossas obras da vida: de forma amadora e até mesmo medíocre, ou de forma virtuosa? Façamos sempre o nosso melhor, entregando-nos com amor a tudo que está ao nosso alcance. O amor e a beleza pertencem a nós e já estão em nós. Nada impede que possamos tornar o mundo cada vez melhor e mais belo a partir de nós mesmos.  Ame, brinque, sorria, divirta-se, encontre em você mesmo o modelo do mundo em que você gostaria de viver e transforme a realidade de todos. Isso pode não ser fácil, mas é possível.  Vamos tentar?                                                                                                                              

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