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Game “Everything”: Um Jogo Sobre Tudo!

Você sabe o seu lugar no Universo? Esta é a pergunta que Everything faz aos seus jogadores. Para os desavisados, ele pode parecer um tanto quanto confuso e sem pé nem cabeça, mas acredite, a proposta de Everything é uma das mais profundas que você verá este ano. O trailer de dez minutos, narrado pelo filósofo Alan Watts, só confirma nossa afirmação. Durante todo o vídeo, ele faz reflexões e indagações sobre a vida, sobre nós e nosso lugar no universo. Até mesmo a versão reduzida, de apenas um minuto e meio, já traz questionamentos que nos fazem refletir.

Como não há legendas em português, nós traduzimos a narração do vídeo reduzido e deixamos ela aqui para você ler e refletir conosco.

“Quando você veio a este mundo, gradualmente surgiu a sensação de ‘eu’. E você sente que é ‘eu’, tanto quanto sinto que eu sou ‘eu’. Mas o tempo todo, em todo lugar, há outros eu’s surgindo. Sejam humanos, animais ou o que queira. Poderia ser em outras galáxias, etc. Sempre, eles estão surgindo. Então o sentimento que nós chamamos de ‘eu’ é como tudo se sente por dentro”.

“Você pode ter uma certa visão de vida onde tudo é visto como um complexo padrão de ritmo, danças; A dança do humano, a dança da flor, dança das abelhas, a dança das girafas. E é isso que tudo isso é. É jazz. É um grande jazz, este mundo. E o que está tentando fazer é ver o quão animado (ou ‘jazzificado’ em tradução literal) pode ficar. E o quão longe este jogo de ritmos pode ir.”

Acreditamos que agora você já tenha entendido a reflexão que o jogo quer nos levar a fazer, mas se ainda não está claro os meios que nos levarão à ela, vamos explicar. Como o nome já diz, em “Everything” (Tudo, em inglês) nós podemos ser tudo no universo, desde uma cadeia de DNA, uma mera bactéria microscópica, ou até uma galáxia.

A experiência que temos neste game é a de que diante do universo somos todos iguais, não importando nem mesmo o tamanho que temos. De um simples grão de areia ao Monte Everest, cada ser ou objeto tem sua participação no equilíbrio universal.

Outra reflexão que “Everything” nos leva a fazer é a seguinte: Todos nós estamos interligados, todos nós exercemos um papel para que o Universo seja o que ele é hoje. Se dissermos que não temos nada a ver com as bactérias, de certa forma nós estamos corretos e também enganados. Nós realmente somos seres totalmente diferentes, mas nossas vidas estão interligadas. Há certas bactérias, que sem elas não seriamos capaz de viver. E o Universo funciona desta maneira.

O jogo não recebeu tanto cuidado na parte gráfica, deixando até animações básicas de fora. Para alguns players, isso pode ser confundido com uma mera preguiça por parte dos desenvolvedores, mas, na verdade, isso foi intencional, pois a mensagem real é a de que não importa se nós andamos, rastejamos, voamos ou algo do tipo, mas sim que continuemos cumprindo com o nosso papel na Natureza. Quando você jogar, tudo isso ficará mais evidente.

“Everything” não é um simples game para passar o tempo, é uma experiência ímpar! Não é à toa que ele já recebeu, nada menos que, 22 prêmios.

Vamos parar de conversa e finalmente deixar você assistir ao gameplay.

Você pode Jogá-lo no Play Station 4, e baixá-lo para Windows, Mac e Steam OS na própria Steam.

Boas reflexões e boa diversão!

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