Curta: “The Other Me” –  quando precisamos nos reencontrar. 

É fato que a rotina nos robotiza ao ponto de, em muitos momentos, passarmos a fazer as coisas como se estivéssemos no “piloto automático”. Isto acontece tão sutilmente que quando nos damos conta já estamos trabalhando assim, estudando assim, nos relacionando assim, vivendo assim. E assim seguimos, vendo nossos dias passarem sem a ideal percepção sobre a nossa rotina. Goethe, escritor alemão, nos fala que “um grande sacrifício é fácil, os pequenos sacrifícios contínuos é que custam.”

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No cotidiano, constantemente abrimos mão de algo para alcançar nossos objetivos. Desde a infância precisamos abrir mão de muitas coisas para ir conquistando outras, ou seja, isto é necessário para o nosso desenvolvimento como Seres Humanos. Mas, e quando o que abrimos mão começa a nos afetar de maneira negativa, na nossa qualidade de vida, em nossos tempo em Família, nas nossas pequenas Alegrias? Essas coisas que fazem o nosso Coração se aquecer mesmo enfrentando uma rotina muitas vezes desafiadora. Para termos sucesso no que fazemos, precisamos fazer com o nosso Coração em Paz. 

A animação “The Other Me” (O Outro Eu) nos faz refletir sobre essas questões que afetam quem somos. Sem equilíbrio no que fazemos, nossa rotina tem o poder de nos tirar as pequenas Alegrias do dia a dia. E quanto mais mecânicos nos encontramos, mais tristes acabamos nos tornando, pois terminamos não nos realizando através do trabalho, muito pelo contrário, tendemos a enxergar nossas atividades com um melancólico desânimo que vai se instaurando à medida que não vivemos plenamente esses momentos. 

Assista ao curta: 

Porém, temos a capacidade de encontrar um pouco de alegria de diversas formas à nossa volta. Seja no sorriso de alguém, contemplando o céu, uma paisagem, a janela do ônibus que nos mostra a cidade, uma pausa para o café no meio da tarde. Se pararmos para pensar, muitas são as formas pelas quais podemos nos encontrar. E como é importante sempre encontrar quem somos, reiterar nossos Valores e entender o porquê fazemos o que fazemos, para que não sejamos tomados por atitudes automáticas que nos façam perder a Beleza e a Alegria pela vida. É muito importante colocarmos um pouco do que somos em tudo que fazemos, deixar a nossa marca, um pouco da nossa Identidade. Isso faz com que possamos nos sentir bem nos ambientes que fazem parte da nossa rotina. 

 É necessário que possamos nos reconhecer no que fazemos. Não podemos perder o contato com o nosso lado Feliz, aquele que sonha e que aprecia a Beleza das coisas. Este desafio é um resgate diário de quem somos. Precisamos sempre encontrar novas coisas que possam fazer bem à nossa Alma, que está sempre em busca de Felicidade, e quer encontrar essa Felicidade em tudo o que fazemos, sem esquecer que sempre existirão desafios a serem enfrentados. Sempre vamos precisar abrir mão de algumas coisas, e mesmo enfrentando situações que pareçam ser muito desafiadoras, não podemos esquecer de buscar alegria, para assim termos motivação e atravessarmos todos os momentos com a certeza de que a melhor coisa é estarmos conectados com o que nos faz sentir realizados. 

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Ouvir nossa Alma faz parte desse processo de se reencontrar, pois ela é essa voz interior que fala, e muito, só que às vezes apenas não paramos para ouvi-la. Estamos tão atarefados que não conseguimos dar atenção à nossa Alma como ela precisa, mas ter a experiência de permitir ser guiado por ela pode modificar completamente nosso estado de espírito e fazer nos conhecermos de maneira mais leve. 

O curta também nos faz refletir sobre o descanso, sobre a aventura, sobre como é bom às vezes sair da rotina, sobre conhecer novas coisas e sentir novas emoções, sobre permitir que a nossa Alma nos guie e nos mostre o que não conseguimos ver por causa dos afazeres. Podemos nos surpreender bastante tendo atitudes como esta, deixando que nossos versos nos mostrem coisas novas que podem ser encantadoras. 

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