Originalmente publicado em Filosofia Cotidiana Nova Acrópole
Desculpem se me emocionar, mas é que vou falar com a Alma.Aliás, esse é um controle que ainda tento desenvolver!Vou falar com a Alma e com o coração!E vou falar das coisas que fiz!Das coisas que eu fiz eu não perguntei seu eu podia,Das coisas que fiz – prestem bem atenção! – eu não me perguntei se era capaz.Não perguntei, porque não acho que grandes homens da humanidade como: Marco Aurélio, Gandhi, Luther King, etc. tenham se perguntado se podiam!
Esses homens se perguntaram – assim como eu me perguntei – se QUERIAM!Pois é do querer, meus amigos,É do querer que nasce essa vontade indomável de transformar a si mesmo e a sociedade!Essa vontade que traz junto com ela as virtudes,As virtudes do ritmo, da constância da determinação.E, principalmente, as virtudes da persistência e da coragem de prosseguir quando a adversidade chegar!E é com essa pergunta que quero que saiam daqui hoje. Não se perguntando se PODEM, porque, com certeza, acabarão realizando só coisas simplórias…Mas se perguntando SE QUEREM!Pois tenho certeza que todo ser humano, ainda que lá no fundo, quer fazer coisas grandes.